quinta-feira, 14 de agosto de 2008

E a Rússia lá resolveu invadir a Geórgia...em plenos Jogos Olimpicos


Estou para falar sobre este conflito a alguns dias mas só agora tive tempo para me informar melhor sobre ele. Tal como o título diz e para aqueles que não acompanham muito as notícias da comunicação social a Rússia lá resolveu invadir a Geórgia, em plenos Jogos Olímpicos. Curioso que os jogos que deveriam ser um período de paz e de resolver rivalidade através do desporto está a ser usado para “encobrir” esta guerra. Isto porque claramente a comunicação social optou por acompanhar mais os jogos do que esta “guerrazinha”.

É um conflito que já dura á anos, entre estes dois, não estava a espera que de uma semana para a outra isto acontecesse desta maneira e ninguém fizesse nada para os deter. Não estou a falar dos EUA que esses mais vale não se meterem ao barulho se não ainda temos uma 3ª guerra mundial, digo isto porque todos sabemos que tanto os EUA como a Rússia são enormes potencias em termos de armamento, embora não sejam conhecidos os dados militares da Rússia, ao contrário dos EUA que se pudessem metiam esses dados em todos os cartazes do mundo.

Acho que os EUA e qualquer outra país não vão fazer nada com a iminência de uma possível Guerra Mundial, caso essa guerra se venha a concretizar farei um post a despedir-me de todos vós porque duvido que o mundo aguente uma guerra desse calibre. Contudo os EUA provavelmente vão tentar mediar a paz, visto que são aliados da Geórgia e que esta já os acusa de estarem a fugir à palavra dada.

Bem mas vamos aos aspectos práticos da coisa, o conselho das Nações Unidas não consegue mediar o conflito, ele deve durar poucos dias, os civis vão pagar caro principalmente os georgianos, e para variar o preço do barril de petróleo que ía tão bem encaminhado já voltou a aumentar tal como o gás natural. Ou seja mais uns mesitos de crise do petróleo, obrigado Rússia!

E pronto, mais uma semana bem passada no planeta Terra, enquanto isto acontece deixamos de ouvir falar de mortes em Iraques e afins, será isso sinal que ninguém está a morrer? Não me parece.

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