sábado, 22 de setembro de 2007

quinta-feira, 20 de setembro de 2007

José Mourinho demite-se do Chelsea










Treinador português avisou
Terry, Lampard e Drogba da saída por sms


José Mourinho já não é treinador do Chelsea. O português deixou a equipa de Londres ao fim da noite de ontem, segundo notícia na página na Internet do jornal inglês Daily Telegraph.

Mourinho terá enviado sms para os telemóveis do capitão John Terry, Frank Lampard e Didier Drogba, anunciando a demissão e desejando “boa sorte para o resto da carreira”, acrescentando que deixa o Chelsea esta manhã, quando o clube deve tornar oficial a demissão do técnico português.

Mourinho foi ontem chamado para uma reunião de crise com o milionário Abramovich, dono do clube, e foi durante o encontro que o português renunciou, depois de mostrar frustração pelas tentativas de interferência do dono do clube nos assuntos da equipa. Em causa esteve particularmente o nome do ucraniano Schevchenko, autor do golo do empate frente ao Rosenborg, anteontem em Londres, em jogo da Liga dos Campeões, e que Mourinho ignorou no final do encontro. Enquanto Abramovich é um apreciador das qualidades do avançado ucraniano, para Mourinho foi quase sempre uma segunda opção, apesar de ter custado no ano passado cerca de 45 milhões de euros.

José Mourinho deixa o Chelsea como o melhor treinador da história do clube, depois de ter conquistado dois campeonatos, uma Taça de Inglaterra e duas Taças da Liga. O português não conseguiu, no entanto, vencer a Liga dos Campeões para os londrinos – venceu-a em 2004 ao serviço do F. C. Porto –, como exigia Abramovich.

quarta-feira, 19 de setembro de 2007

Entrada demolidora merecia mais golos


F.C. Porto-Liverpool, 1-1

Arrojado e diligente, especialmente destemido diante de um dos quatro gigantes da liga inglesa e finalista das duas mais recentes edições da UEFA Champions League, o F.C. Porto justificou um desfecho mais doce no primeiro passo da 13ª participação na mais emblemática e prestigiada competição europeia.


in" http://www.fcporto.pt/Info/Futebol/Noticias/infofut_futfcpliverpoolcro_180907_29654.asp

jn_19_9_2007

jn_18_9_2007

sexta-feira, 14 de setembro de 2007

FC Porto nega pressões para demitir Scolari




O FC Porto negou hoje, em comunicado, ter pressionado o presidente da Federação Portuguesa de Futebol (FPF), Gilberto Madaíl, para demitir o seleccionador Luiz Felipe Scolari, na sequência do incidente no final do último Portugal-Sérvia.

JORNAL DE NOTICIAS 14_09_2007


O JOÃOZINHO

Joãozinho vai a farmácia. - Seu Joaquim, me dê uma caixa de supositórios. Distraído, o menino pega a caixa e vai saindo da farmácia sem entregar o dinheiro. - É pra pôr na conta de sua mãe? - Pergunta o farmacêutico. - Não, é prá pôr no cu do meu pai!

quinta-feira, 13 de setembro de 2007

SERVIÇO PÚBLICO PROGRAMAÇÃO TV / NOITE

http://www.guiadanoite.com/tv/

Casal chinês tenta dar nome de "@" a bebé




Um casal chinês tentou dar o nome de "@" ao seu bebé. O casal afirma que o sinal usado nos endereços de email representa o amor que os pais têm pela criança, afirmou uma autoridade chinesa nesta quinta-feira.

O chinês não tem alfabeto e usa dezenas de milhares de caracteres para representar palavras. Em português, "@" é pronunciado como "arroba".

"O mundo inteiro usa o termo para escrever email, mas quando traduzido para o chinês ele significa 'amo-o"', explicou o pai da criança, segundo o vice-director da Comissão Estatal de Linguagem, Li Yuming.

O símbolo "@" é familiar aos utilizadores de email chineses, e eles frequentemente usam o termo em inglês, "at", para o pronunciar. E quando "at" é desenhado em chinês, tem um som parecido com "ai ta", ou "amo-o" para os que falam mandarim.


in "capniro"

Padre holandês multado por tocar sino muito cedo




Um padre holandês foi multado em 5.000 euros por tocar os sinos da igreja muito cedo pela manhã.
O padre começou a tocar o sino logo após as 7h desde que chegou à cidade de Tilbourg, há seis meses. Os residentes da cidade não gostaram e fizeram dezenas de reclamações à autarquia, que concordou que o padre estava a quebrar as regras.

“O padre pode tocar o sino à hora que quiser, mas ele tem que seguir as regras de barulho e respeitar o silêncio da cidade”, disse um porta-voz da autarquia.

Se continuar a tocar o sino muito cedo, o padre pode voltar a ser punido.



in "capniro"

Anedotas sobre Fanhosos! (com o devido respeito)

Dois fanhosos resolvem ir roubar patos: - "Olha, du saldas o buro e eu figo agui à esbera dos batos!" O outro salta e cai mesmo ao pé dos patos que se assustam e começam todos: "Qua.. Qua.. Qua..." E o outro fanhoso: - "Oh bá um qua quer! Um qua quer!"

Sérvios vão levar soco à UEFA


http://jn.sapo.pt/2007/09/13/desporto/quem_perdeu_acabeca_o_arbitro.html

Dalai Lama ignorado pelo Governo Português


Ainda bem que o senhor é Nobel da Paz, senão mandava-nos dar uma volta ao "Bilhar Grande".


Segundo o DN :


"Ontem, em Viana do Castelo, à margem da reunião informal dos chefes de governo dos 27, Luís Amado foi questionado sobre se o Governo receberia ou não ou o Dalai Lama, que dia 13 chega a Portugal."Oficialmente, Dalai Lama não é recebido por responsáveis do Governo português", respondeu. Acrescentando um categórico: "Como é óbvio."
Um "óbvio" que não explicou, argumentando apenas com as "razões que são conhecidas".As "razões que são conhecidas" são o facto de a China, potência administrante da "província autónoma" do Tibete, não reconhecer as pretensões do Dalai Lama, líder espiritual dos budistas tibetanos, para a independência do território. "


Que vergonha... Fica a página o Pavilhã Atlântico acerca do evento: http://www.pavilhaoatlantico.pt/site/pavatl_agenda_01.asp?eventoid=211

Frase do dia

"Não se delicie com o elogio, nem se magoe com a crítica"

segunda-feira, 10 de setembro de 2007

quinta-feira, 6 de setembro de 2007

Pavarotti morreu...

Pavarotti, «um dos maiores tenores do século XX» (act.)
Cantores líricos, ex-críticos de música e musicólogos enalteceram a carreira do tenor Luciano Pavarotti, considerando a sua morte hoje de madrugada «uma grande perda para o mundo da música clássica».

O tenor italiano, de 71 anos, morreu em sua casa, em Modena, Itália, após uma longa luta contra um cancro no pâncreas.

Num comentário à morte de Pavarotti, a directora da Orquestra Metropolitana de Lisboa realçou o papel desempenhado pelo tenor na «mundialização da grande música clássica».

Gabriela Canavilhas distinguiu o «papel importantíssimo que Pavarotti desempenhou na divulgação da ópera, do grande mundo lírico».

«Foi o maior fenómeno de comunicabilidade na cena lírica mundial. Mais do que um músico era um cantor, com um enorme instinto e um apurado sentido de carreira que o levou sempre a trilhar caminhos de sucesso, escolhendo os papéis mais adequados, indo ao encontro do gosto popular», comentou.

O director da Companhia Portuguesa de Ópera, Pedro Chaves, disse à Lusa que o tenor «foi uma personagem que conseguiu trazer a ópera para fora do público tradicional da ópera», encantou multidões e foi «inspiração para muitas pessoas» entre as quais se inclui.

Pedro Chaves recordou, com alguma pena, que Pavarotti só actuou duas vezes em Portugal, no Coliseu de Lisboa e no Algarve.

O tenor Luciano Pavarotti foi uma «figura marcante e um dos melhores tenores do século XX», comentou à agência Lusa João Pereira Bastos, antigo director da Antena 2 e ex-director de produção e artístico do Teatro Nacional de S. Carlos.

João Pereira Bastos contou à Lusa que teve o privilégio de conhecer Luciano Pavarotti em 1990, considerando-o uma pessoa simpática.

Por seu turno, a cantora lírica Ana Paula Russo classificou a voz de Pavarotti como a «mais bela voz de tenor que se conhece», numa reacção à morte do cantor de ópera italiano.

Também o director-adjunto da Antena 2, estação dedicada à música erudita e à cultura, lamentou a morte de Luciano Pavarotti, que considerou ser o cantor de ópera mais popular de sempre.

«Morreu sem dúvida o mais popular cantor de ópera de sempre, a sua popularidade foi muito além da fronteira erudita e alcançou uma notoriedade semelhante a cantores como Celine Dion ou Bono dos U2, com quem cantou», disse João Almeida à Lusa.

O musicólogo e director de música da Fundação Calouste Gulbenkian, Ruy Vieira Nery, disse à Lusa que Pavarotti foi «um dos grandes tenores do século XX».

«Luciano Pavarotti era um fenómeno de popularidade rara que ultrapassou os limites da música erudita», afirmou.

O antigo director do Teatro Nacional de S. Carlos e ex-crítico de música, João Pais, lamentou a morte do tenor, «um grande cantor» que tentou trazer por várias vezes a Portugal, mas sem sucesso.

João Pais contou à Lusa que nunca mais esqueceu a primeira vez que ouviu Luciano Pavarotti há mais de 40 anos no Scala de Milão.

«Vi Pavarotti pela primeira vez há mais de 40 anos no Scala de Milão numa interpretação extraordinária do Duque de Mântua, personagem da ópera Rigoletto de Giuseppe Verdi», salientou.

Luciano Pavarotti, que morreu hoje de madrugada, tinha sido operado em Julho do ano passado a um tumor no pâncreas.

O tenor fora hospitalizado em Agosto, mas nas últimas semanas estava em sua casa, rodeado da família.

Dotado da mais excepcional e cara voz do Mundo, o tenor italiano soube impor-se nos palcos mais prestigiados - do Scala de Milão à Metropolitan Opera de Nova Iorque - com a sua imponente figura, a soberba barba escura e sorriso cativante.

Nascido a 12 de Outubro de 1935 em Modena (norte de Itália) Luciano decidiu-se primeiro pelo ensino, mas optou definitivamente pelo canto em 1961.

«A Boémia» de Puccini - a sua ópera preferida - que interpretou no palco da ópera de Reggio Emília, trouxe-lhe um êxito fulgurante, que depressa ultrapassou as fronteiras de Itália e da Europa.

Donizetti («A Filha do Regimento»), Bellini («A Sonâmbula»), Rossini («Guilherme Tell»), Verdi («Rigoletto») estão presentes em mais de 30 anos de digressões mundiais do tenor.

Amante de puro-sangue, das massas frescas e dos bons vinhos, este gigante de 1,90 de altura (para um peso variável de 85 a 120 quilogramas) é pai de quatro filhas e avô.

Casou-se em segundas núpcias em Dezembro de 2003 com a sua ex-colaboradora Nicoletta Mantovani, trinta anos mais nova.

Em Julho de 1998, durante um mega-concerto transmitido a partir da Torre Eiffel (Paris), José Carreras e Plácido Domingo formaram com Pavarotti um formidável trio de tenores.

Á frente de uma das maiores fortunas do Mundo de uma farta discografia, o tenor do século, de 71 anos, empreendeu em Maio de 2004 uma digressão mundial de despedida.

Teve de a interromper em Julho de 2006 para ser operado a um cancro no pâncreas.


Diário Digital / Lusa


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